segunda-feira, 3 de dezembro de 2012

FAÇO HISTÓRIA!

Dou-te um minuto, para te explicares,
Encerraste a história, com esse encerramento destruiste pilares,
Não desejo o teu mal, foi algo que nunca quis,
Sempre desejei o teu bem, sempre desejei que fosses feliz,
Mas não me tentes enganar, essa estratégia já não resulta,
Hoje decifro a mensagem que noutros tempos me era oculta,
Sem mais nada pra te dizer, só quero paz,
E digo-te que o teu minuto, acab

ou á dois minutos atrás;

Nunca pensei que era tudo para ela, sempre pensei que ela era tudo para mim,
por acreditar cegamente dessa maneira é que fiquei assim,
mas abri os olhos e hoje sei que era demasiado bom para ela,
era a história da bela e do monstro, mas só que eu é que era a bela;

Relembro-me das mensagens que li,
Daquilo que tive e daquilo que vi,
O que imaginei ter, e aquilo que nunca terei,
Só tenho a certeza que o céu nunca alcançarei,
Mesmo que tivesse essa oportunidade, eu rejeitava-a,
Porque por essas bandas, há muita gente minada;

Isto de escrever, dá muito que falar,
Por isso penso sem escrever, e escrevo sem pensar,
Tenho um dom escondido, ele reflecte-se na escrita,
Não olhes só para as frases, vê a mensagem implicita,
Á sempre mais algo, do que aquilo que se dá a ver,
Sou tudo para alguns, pra outros sirvo só para entreter,
Uns aproveitam-se, outros protegem-me a retaguarda,
Eu distingo-me pela minha inteligência, muitos é pela sua vanguarda;

Sem cartas na manga, nem jogada estudada,
Barulho as cartas e preparo a ultima cartada,
Perco sucessivamente, afogo-me sempre no teu veneno,
Mas levamento-me com a cabeça erguida e permaneço ameno.

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